Já falamos algumas vezes aqui no blog sobre a Reforma Tributária e os diferentes aspectos dela.
Uma das novidades da Reforma Tributária é o Imposto Seletivo (IS) que será aplicado em alguns produtos.
Para saber mais sobre o IS, acompanhe o texto.
O Imposto Seletivo (IS), conhecido como imposto do pecado, é um novo imposto apresentado pela Lei Complementar 68/2024. Como seu nome já diz, ele vai ser aplicado em alguns produtos, desacordo com
O Imposto Seletivo será apurado mensalmente e irá incidir apenas uma vez sobre produtos considerados prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.
Dentre os produtos que estão sendo analisados para a aplicação do Imposto seletivo estão:
Serão isentos do imposto seletivo:
Os contribuintes do imposto seletivo serão:
Assim como ocorre com os impostos atuais, nas devoluções de venda haverá direito de abater parte do imposto.
Além disso, são apontados como contribuintes os corresponsáveis, ou seja, quem transporta os produtos, e também a empresa exportadora, quando o imposto não foi pago anteriormente na cadeia de extração ou produção.
Além disso, são apontados como contribuintes os corresponsáveis, ou seja, quem transporta os produtos, e também a empresa exportadora, quando o imposto não foi pago anteriormente na cadeia de extração ou produção.
O Imposto seletivo não terá uma alíquota fixa, ela irá variar de acordo com o produto, e ainda estão sendo discutidas as alíquotas que serão aplicadas, mas até a gora foram mencionadas:
O imposto seletivo irá incidir sobre veículos?
Uma das principais questões levantadas nas discussões sobre o Imposto seletivo é a aplicação dele em veículos. Existem muitas conversas em andamento, ou seja, inda há muito a ser definido, porém, as alíquotas devem ser aplicadas levando em conta?
Ficam isentos, caminhões, veículos que atendam critérios de sustentabilidade ambiental e aqueles vendidos a deficientes e taxistas (até R$ 200.000,00).
O princípio da seletividade é o conceito de cobrar impostos mais altos dos produtos considerados menos necessários, enquanto produtos essenciais devem ter impostos mais baixos.
O principal foco deste princípio é cobrar mais daqueles que possuem mais capacidade econômica de acordo com indicadores como: riqueza, renda, patrimônio e consumo.
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